A escravidão
(Lucas Francisco Lopes)
O silêncio da noite...
Ninguém a trabalhar.
Mas o espirito de escravidão
trabalha sem parar...
Se reflete no povo
que espera o sol raiar
para tentar se sustentar
através de algum trabalho
ou de algum “quebra-galho”.
O
trabalho
(Yago
Henrique Pontes)
Minha
vida tremenda,
Nem
todo mundo aguenta.
Ela
já está traçada,
Mas no fim não vejo nada.
Escravidão
(Matheus Henrique de Almeida Ennes)
hoje
o povo vive
numa escravidão
sem fim...
o
pior é que nem sabe o porquê.
hoje
a escravidão
não é
apanhar de açoite;
é
trabalhar duro, sem parar
- dia
e noite.
Fé
(Matheus Henrique de Almeida Ennes)
Engate
a mente,
acredite
em si,
na
sua boa estrela
e
reconheça
a sua
luz do interior,
a sua própria natureza
especial
e peculiar
de
alguém que tem
no
espírito a beleza
e a leveza no olhar
de poder lavar a alma
numa noite
bela e calma...
Pensamento
(Brunno Henrique)
O pensamento peculiar
entre a lua e as estrelas
me faz dormir e sonhar
mesmo em escravidão ou solidão
Não posso tê-las?
Não, não posso não.
Mas me resta a beleza
do sonho de que um dia
haja uma certeza
tão doce e prazerosa
como uma sobremesa:
o povo com pensamento novo
tendo pelo menos
comida sobre a mesa...
Assim seja.
POPULAÇÃO
(Lorena Maria)
COMO POSSO SER MANTIDO
SE NEM IDEAIS TENHO TIDO?
CADÊ O PAÍS DO FUTURO
E A FORÇA DO NOSSO
ESPÍRITO?
SE NEM NA ESCRAVIDÃO
ABRIRAM MÃO,
NÃO É AGORA QUE HAVERÁ
REDENÇÃO.
SE O NOSSO FUTURO É A
MORTE
VAMOS EM FRENTE!
SEM MEDO, SEM SILÊNCIO
ALGUM,
LUTANDO POR NOSSA
SORTE...
Silêncio da escravidão
(Larissa Ramos Pimentel)
O
povo está cansado
Dessa
escravidão e desses maus tratos
Queremos
mudanças já
Essa
corrupção está no espírito
A
morte da cultura está chegando
O
mundo está acabando
Devemos
tomar atitudes
Mudar
esta situação
Para
o futuro da nação
Livre para voar
(Alberto Júnior)
Livre para voar
Nas asas do vento.
Quebrando as amarras
Do pensamento.
Imagino um mundo
Em que todos são livres.
Não há servos nem senhores,
Não há grandes nem pequenos.
Todos são iguais,
Com os mesmos ideais...
Imagine se for capaz.
Vamos lá
(Ana Flávia Valim Otto)
Vamos
lá, não queremos a escravidão.
Vamos
em frente população.
Cadê
sua verdadeira expressão?
Não
é hora do nosso silêncio
Sem
nenhum benefício.
Vamos
povo de bom espírito.
Será
que haverá mortes
e
precisaremos de sorte?
Só nos
resta uma certeza:
precisaremos
ser fortes.
Escravidão
(Thaynee)
No meio do povo
Permaneço em
silêncio,
Exatamente como
alguém
Em tempos de
escravidão,
Sem poder me
expressar
Para poder me
libertar.
Estou perdido no
mundo
De índices de morte
por segundo.
Junto com meu
espírito,
Encontro meu
eu-lírico.
Só quero que
devolvam
A liberdade de
expressão
Como fonte de
informação.
O povo
(Ketlyn Vitoria)
Lutamos por nossos direitos
Sem desistirmos nunca
Pois somos brasileiros
Alguns políticos não têm coração
E não param de roubar.
Somente com o fim da corrupção
Poderemos dizer que nossa pátria
É um verdadeiro lar
Para toda nossa nação.
Esperança
(Victor Hugo Ribeiro)
A cada luar
a morte de algum ser
propaga uma chama
da beleza de viver...
Enquanto todos nós
esperamos em silêncio
esperamos em silêncio
por um mundo bem
melhor.
Mundo peculiar
(Junior
Cesar Dos Santos)
Olhamos para o céu
cheio de estrelas
E pensamos que a
vida é uma beleza.
Na verdade, só existem
incertezas
Na complexidade do
silêncio
De nosso povo sem
voz
Numa escravidão sem
fim
De um sistema
feroz...
Mas, o que nos
torna
Mais forte é o
espírito
Independente da
forma.
REDES (ANTI) SOCIAIS
(Thaís
Gabrielle)
ESTAMOS
AGORA EM TOTAL ESCRAVIDÃO:
REDES
SOCIAIS TOMAM CONTA DA NAÇÃO...
PECULIAR
SINGULARIDADE...
GERAÇÃO
CABEÇA-BAIXA
FORMANDO
NOSSA SOCIEDADE.
HÁ UM
CLAMOR DE SOCORRO
NO QUE
SE DIZ “AVANÇO”.
RESTA-NOS
APENAS
MERGULHARMOS
EM PRANTO.
O
´´OLHO NO OLHO´´
À
DERIVA DA MORTE.
REDES
ANTISSOCIAIS:
POVO
ALIENADO E ABANDONADO
À SUA PRÓPRIA SORTE...
Sucesso galera...
ResponderExcluirValeu Professora Jaque... Obrigado por nos prestigiar.
ExcluirAdorei a iniciativa profesor Igor. parabéns. Muito talento dos alunos e alunas. Alguns irão seguir carreira de poeta e todos jamais esquecerão esta vivência.
ResponderExcluirSua presença nos honra, Corina... Obrigado pelas gentis palavras.
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